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Ansiedade da separação: como lidar com o sofrimento do seu pet?

Os pets são companheiros para grande parte da vida e são bastante apegados aos seus donos, especialmente os cachorros. Contudo, esse comportamento pode causar ansiedade da separação quando o tutor está longe, seja devido à rotina de trabalho, por uma viagem, entre outras situações.

Uma das responsabilidades dos cuidadores é garantir o bem-estar do animal, sendo assim, é necessário dar atenção aos sinais de que algo não está indo bem para procurar soluções adequadas e evitar que a ansiedade da separação ocasione em outras complicações. 

No texto a seguir, separamos dicas sobre o assunto. Continue a leitura e saiba mais! 

Sinais de que o seu pet sofre com ansiedade da separação

Antes de mais nada, é preciso descobrir se o seu animal sofre dessa síndrome, que pode ocorrer com cães e gatos. Se ele for mais apegado a um dos membros da casa, por exemplo, os outros podem perceber a variação no comportamento diante da ausência do cuidador. 

Quando o animal fica o dia todo sozinho, uma dica para analisar se ele sofre com ansiedade é providenciar uma câmera para acompanhar o comportamento dele. Reclamação dos vizinhos sobre choro e latidos também podem ser indicativos. Além disso, você pode ficar atento a alguns sinais, tais como:

- o animal arranha portas e janelas quando está sozinho;
- apresenta comportamento destrutivo com móveis, almofadas etc;
- faz xixi fora do lugar;
- acompanha o dono em todo o lugar quando ele está em casa; 
- saliva em excesso; 
- apresenta mudanças no apetite;
- latidos, uivos, miados e choros em excesso.

Esses são alguns dos sinais que podem ser indicativos de ansiedade de separação. É importante investigar a situação para que ela não se torne ainda mais complicada, gerando um grande estresse ao animal. Em casos mais graves ele pode deixar de comer e de se hidratar, ficar depressivo, entre outros sintomas que influenciam na saúde geral dele.

Como tratar a ansiedade da separação 

É recomendado buscar apoio de um médico veterinário para confirmar o diagnóstico e adotar os procedimentos adequados. Contudo, caso a síndrome esteja em estágio inicial é possível adotar algumas atitudes para minimizá-la e fazer com que seu bichinho fique bem sozinho.

Uma das dicas é não dar uma grande importância aos momentos de saída e chegada em casa. Alguns donos fazem uma despedida ou um cumprimento com muito entusiasmo, o que pode reforçar a ansiedade, especialmente em cães. Sendo assim, quando for sair se despeça de forma tranquila e faça o mesmo ao retornar. Com o tempo, provavelmente, o seu cachorro entenderá que a sua ausência é normal e que ele não será abandonado.

A ansiedade da separação é gerada por um medo do animal em ficar sozinho, já que ele entende que aquilo pode afetar a sobrevivência dele. Sendo assim, mais uma recomendação para minimizar a situação é incentivar a independência do pet. Organize um espaço na casa para que ele se sinta seguro, deixe petiscos escondidos para ele encontrar ao longo do dia e separe brinquedos para que ele se distraia. Deixar uma peça de roupa sua por perto é mais uma atitude que ajuda a diminuir a solidão.

A terapia floral também auxilia no processo e evita o sofrimento do pet. Como os florais têm a função de equilibrar as emoções, eles podem ajudar a controlar a ansiedade. Escolha o produto de um fornecedor com boa reputação e verifique a dosagem recomendada antes de aplicá-lo no seu cachorro.

É importante analisar o comportamento do seu animal e identificar os sinais de que algo não está indo bem, especialmente se eles ocorrerem com frequência. A ansiedade da separação não deve ser deixada de lado, ou vista como frescura, pois ela pode gerar complicações para a saúde de seu pet. 

Essas são as principais dicas para lidar com a ansiedade da separação. Gostou do texto? Ficou com alguma dúvida? Escreva pra gente!